terça-feira, 29 de julho de 2014

Criança Autista abandonada em shopping pode ser de Salvador (BA)



O garoto que aparenta ter entre nove e dez anos e seria portador de autismo foi encontrado por seguranças do shopping no último dia 20.


A delegada do Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV), Lara Schuster, informou que não está descartada a possibilidade da criança encontrada abandonada no Shopping Riomar, zona sul da capital, no último dia 20, ser natural de Salvador (BA).

Foto: Ana Lícia Menezes/ AAN
O garoto está em um abrigo

“A criança pode ser de Salvador. Amanhã (31) nossos agentes estão indo a capital baiana para apurar umas informações que recebemos”, disse a delegada, informando ainda que já está em posse das imagens do circuito interno do shopping.

O garoto que aparenta ter entre nove e dez anos e seria portador de autismo foi encontrado por seguranças do shopping no último dia 20. Com ele, tinha uma bolsa com fralda, roupas e medicamentos. “Sacolinha muito bem arrumada. O que se caracteriza um abandono planejado... o sistema de som do shopping ficou anunciando por cerca de três horas que havia uma criança perdida e ninguém apareceu”, disse a delegada. 

A delegada disse ainda que a possibilidade do garoto ser natural de outro Estado deve-se ao fato da grande divulgação feita pela imprensa e nas redes sociais e, por enquanto, não ter chegado nenhuma informação contundente em relação ao menino. “Em Sergipe todo mundo se conhece, é um lugar pequeno. E, possivelmente, se ele fosse daqui acreditamos que alguém já teria nos passado informações”, comentou.


Fonte: http://www.jornaldacidade.net/noticia-leitura/66/76160/crianca-abandonada-em-shopping-pode-ser-de-salvador-ba.html#.U9vLtuNdVTM


segunda-feira, 28 de julho de 2014

Minha carreira profissional ou minha filha especial ?

Essa é uma situação que a maioria das mães com filhos especiais já tiveram de passar, inclusive eu!
Em um determinado ano trabalhei numa fábrica e era meu auge na carreira, bom salário, tinha todos os convênios que eu precisava. Uma certa data, comecei a faltar para levar minha filha mais velha nas terapias.
Foto Antiga
Foto Arquivo 2007 –  Tive que escolher entre minha carreira ou minha filha.
Um certo dia, cheguei para trabalhar e muitos da fábrica estavam me dando sinal que eu seria demitida, não liguei muito pois, não me preocupava com boatos (disse-me-disse de funcionários). Continuei meu expediente como de costume, fiz minhas atividades, almocei, tomei café da tarde e fechei minha sala. Na saída o diretor da mesma me chamou em sua sala e fui com toda a disponibilidade e gentileza.
Ele já foi direto ao ponto!
- Sei que a senhora tem uma filha com doença correto?
- Bom senhor faço uma ressalva no que disse (ELA TEM UMA DEFICIÊNCIA!)
E ele todo prepotente disse:
-  Não me interessa!  Pra mim é tudo igual! O que quero dizer é o seguinte. Quer continuar nessa empresa?
Minha resposta de imediato foi sim, só que eu não contava com a bomba que viria agora.
- Pois bem, se quer trabalhar aqui mas, com essa filha que te tira todo o tempo não tem como. Ou cuida dela ou trabalha em nossa empresa.
Nessa hora perdi a linha e mandei o diretor se ‘danar’, bati a porta na cara dele e sai sem falar com ninguém.
Pensei que não deveria deixar o desenvolvimento dela de lado por uma empresa medíocre dessas e dei preferência e minha vida por ela.
Hoje ela está linda e forte e eu super feliz. Pois, fiz o que devia ser feito!
aghata-hoje
Lógico que escolhi ficar com minha filha, ela é tudo pra mim !  (Aghata hoje)
Essa história a cima é real, ocorreu comigo em 2007.
Achei interessante enfatizar a minha história e colocar o que de fato ocorre com muitas mães. Elas são pressionadas por seus encarregados a escolherem a empresa ou dar cuidados aos seus filhos.
Muitas delas com formação acadêmica de excelente porte, boas profissionais por motivos de falta de amparo acabam se privando de um vida profissional e se tornando cuidadora oficial de seu filho.
Seja em casa, em clínicas de tratamento ou em tudo referente aos seus filhos, essas mulheres que trocaram sua rotina profissional por seus anjos azuis, precisam ficar de mediadora na escola, consultas, terapias e todas as rotinas dos mesmos pois, elas são capazes de superar tudo pelo desenvolvimento e progresso dos mesmos !
Resultados: As mães precisam se especializar em cursos para ajudar seu filho na escola, precisam depender dos maridos com seus salários e se privar de sua independência. E sendo omissas a si mesma em relação a sua carreira profissional.
Também à aquelas que conseguem manter seus filhos na escola e são chamadas para uma entrevista de emprego.  Seu primeiro pensamento é:
Acho que agora eu consigo!
Vem a hora da sua entrevista e é perguntado. A senhora tem filhos e todas aquelas perguntas chatas. Então que tem filho e ele é uma criança especial, já te olham como se fosse uma criminosa. Suas chances desabam por saber que você terá de faltar novamente novo trabalho, por várias vezes, seja por causa da consulta médica, acompanhamento, escola em reunião e as férias. Aquela mãe que não tem com quem deixar seus filhos nesse período fica em crise, emprego ou meu filho?
Isso ainda é um dilêma. Pode ser que não pareça mas, o homem sempre consegue trabalhar normalmente, já as mulheres não, por essa questão. Na verdade o homem consegue manter suas atividades regulares normais em relação a mulher, porém vivem menos tempo com seus filhos e perdem de conhecer a evolução deles. Além de que essa responsabilidade é cobrada muito mais na mulher do que aos homens.
Para definir melhor esta circunstância, quem não tem filhos especiais se dará melhor na sua carreira e mercado de trabalho pois, terá disponibilidade e tempo para o empregador. Se você que tem filho especial, infelizmente não poderá seguir o mesmo caminho. Essa é minha realidade e de muitas mãe de crianças com TEA (Transtorno de Espectro Autista).
Um Super Abraço Azul
Gi-Ferro
Diretora Viver Autismo
Fonte: http://viverautismo.com.br/carreiraoufilho/

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Mãe incentiva filho cego a caminhar, filma e vídeo repercute na internet

OBJETIVO ERA ACHAR PESSOAS NAS REDES SOCIAIS COM O MESMO DIAGNÓSTICO. 'CRIO COMO SE ENXERGASSE', DIZ MÃE EM JUIZ DE FORA.

Roberta Oliveira

Miguel e os pais conheceram Fátima Bernardes
 (Foto: Josiane Almeida / Arquivo Pessoal)


Muito surpresa e feliz. É assim se sente a dona de casa Josiane Almeida Santos Dias, de 31 anos, depois da repercussão de um vídeo que postou na internet mostrando o filho de 3 anos que é cego. Ela conta que, em abril, publicou na rede social um vídeo de Miguel indo buscar uma vasilha na casa da avó. O objetivo da postagem era achar outra mãe de criança cega para trocar experiências. No entanto, o caminho do menino cego pelo terreno desnivelado do quintal, chamou a atenção dos internautas e já supera os 52 mil compartilhamentos.



No vídeo de quase sete minutos, a criança fala que vai até a casa da avó buscar uma panela. A mãe incentiva o garoto a caminhar sozinho, mesmo sem enxergar, por um terreno cheio de obstáculos. Ela filma todo o percurso sem a criança saber que a mãe está por perto. Ele consegue subir escadas, pega a panela e volta para a casa. “Publiquei o vídeo para achar uma mãe com história parecida e achei várias outras pessoas. Algumas me disseram que já assistiram ao vídeo e não conseguiram tirar o Miguel da cabeça”, destacou.
A todos que entraram em contato, Josiane conta o que está funcionando na criação do filho. “Eu fico feliz porque quando estava desorientada, Deus me mostrou o que fazer e me 'disse': cria ele como se enxergasse. Você vai ter que levar ele, para que aprenda a ver com as mãos. É isso que eu digo a quem me pergunta”, afirmou Josiane.

Diante da repercussão, nesta semana, Josiane, o marido Paulo Fernando e Miguel participaram do programa Encontro, da apresentadora Fátima Bernardes, na TV Globo.

Doença 
A cegueira de Miguel foi descoberta após o “teste do olhinho” , feito dias depois do nascimento dele, em fevereiro de 2011. “Ele nasceu com glaucoma, catarata e descolamento da retina. Fez vários exames, ressonância, tomografia, ultrassom, para poder ver se tinha como fazer alguma coisa. Eu fiz consultas até chegar à conclusão de que não tinha jeito. Com um ano a gente parou de levar ele em médico”, contou Josiane.

Saber da deficiência do filho foi um susto. “Fiquei pensando como vou criá-lo, mãe de primeira viagem, não tinha quem me ensinasse como fazer. Eu gosto de ver coisas bonitas, céu azul, folhas verdes, céu todo cheio de estrelas. Quando recebi a notícia que ele não enxergava, fiquei chocada e pensei ‘meu filho vai viver na escuridão’”, disse. No entanto, a resposta ao susto veio através da fé. “Deus dá força. Se tirasse a presença Dele na minha vida, eu desistiria, entraria em depressão. Eu acredito que Ele me dá força para ajudar a cumprir o plano Dele na vida do Miguel”, afirmou.

O vídeo mostra algo rotineiro na vida de Miguel: brincar no quintal e ir à casa da avó paterna, no terreno onde mora a família, no Bairro Jardim Cachoeira, na região Norte de Juiz de Fora. “Ele vai lá desde os dois anos. No começo eu sempre ia atrás, quietinha, porque queria ver como ele se saía sozinho. Agora, confio, ele quer brincar, quer correr, fica lá fora”, contou Josiane.

Nesta jornada de aprendizado de mãe e filho, Josiane descobriu o incentivo que motivou a cena registrada em vídeo. “O que eu aprendi é que o deficiente visual gosta de se sentir útil. Eu vi que ele estava tristinho e pedi para ele buscar a vasilha na avó.

Tanto que no início ele nem queria ir, mas, com o pedido, animou e foi”, contou.

O vídeo realizou o desejo de Josiane, de encontrar outras famílias na mesma situação. E agora, através das redes sociais, ela compartilha a experiência com mães de crianças cegas de diferentes idades. “A mãe de um menino de um ano que também não enxerga e começou a andar me contou que está com medo de ele cair. E eu disse a ela que o mesmo tombo que uma criança que enxerga leva, o nosso vai levar. O Miguel cai, levanta, nem chora mais. Para ele é normal”, comentou Josiane.

Como toda criança pequena, por enquanto, na rua Miguel só vai com os pais. Josiane conta que não se descuida do filho quando saem. No entanto, a repercussão do vídeo trouxe um presente que vai ampliar o mundo de Miguel. “Um amigo das redes sociais mandou uma bengala de presente para ele. Eu fiquei muito feliz porque é a primeira bengala dele e, com ela, Miguel vai poder andar sozinho do meu lado”, comemorou a mãe. Josiane pretende procurar a Associação dos Cegos para ter umas dicas de como orientar o filho nesta etapa. “Ele é muito brincalhão, acho que ele vai ter que ficar um pouquinho mais sério para usar a bengala. No entanto, eu acho isso muito legal e ele vai conseguir”, disse, confiante.

E as novidades vão continuar com a realização de um desejo de Miguel. “Ele é doido para ir para a escola. Eu cuido de uma menininha de 5 ano e desde que ela começou a estudar ele quer ir também, para aprender a escrever, quer mochila nas costas e lanche”, afirmou. Josiane já se informou e a rede pública só aceita crianças a partir dos quatro anos. Então, vai inscrever o filho na rede pública de ensino no ano que vem.

As redes sociais também vão mudar a rotina da família em breve. Por causa do vídeo, amigos virtuais e reais se ofereceram para contribuir para melhorar o quintal da família. “Desde que o Miguel nasceu, eu parei de trabalhar fora, cuido dele e da casa. Por isso, com apenas o salário do meu marido, não tem como a gente fazer melhorias”, comentou. A campanha Ajude o Miguel já arrecadou, segundo informação publicada na rede social da mãe, R$ 2.853,12. 

“Com estes recursos, na próxima semana, os pedreiros vão começar os trabalhos para melhorar o quintal para ele”, disse Josiane.

Fontes: G1 - saci.org.br

13 coisas para NÃO se dizer aos pais de crianças com autismo (e 13 para se dizer…)

Eu não costumo trazer esse tipo de texto aqui, mas achei este tão cabível que resolvi traduzir. Quem escreveu foi uma mãe de dois gêmeos lindos (Ben e Finlay) que ouve o tempo inteiro esse tipo de coisa. Os dois foram diagnosticados com Autismo Severo e Deficiência Intelectual e em seguinda, iniciaram  Intervenção Precoce (ABA).
ben finlay
Para alem do politicamente correto, vejo diariamente na clinica o efeito devastador que perguntas simples como estas fazem às famílias das crianças dentro do espectro.
A tradução é livre e adaptada por mim ok.


” Treze coisas que você nunca deve dizer aos pais de uma criança com autismo (e treze que você deve dizer!)” 
Eu sei que eles nao fazem por mal. Ou pelo menos eu espero que não.
Em toda família, amigos, terapias e até mesmo com estranhos que  se aproximam de  pais de crianças no espectro autista aparecem  palavras que realmente nunca deveria ter saído de suas bocas, em primeiro lugar. Palavras que, mesmo sem intenção,  machucam ou magoam familiares de pessoas com TEA.
Assim, no sentido de promover conscientização, nós decidimos por em uma lista  tudo que desejamos que as pessoas falassem e não falassem:
 1  Não diga: “Seus meninos são gênios da arte ou da musica? Que dons especiais  seus filhos têm? ” Nós todos vimos ‘Rain Man’ e sabemos sobre os dons artísticos e musicais extraordinários que alguns indivíduos do espectro do autismo possuem. Mas a verdade é que a maior parte do espectro não tem esses dons. Na verdade, apenas cerca de 10 por cento têm qualidades savant.
Diga: “Como estão indo seus meninos?” Isto é o que você diria para o pai de uma criança típica, certo? É perfeitamente aceitável dizer isso para o pai de uma criança no espectro. Nós podemos compartilhar com vocês o que está acontecendo em termos de tratamento dos meninos e / ou experiência de ensino.
. 2 Não diga: “Você nunca saberia, olhando para eles, que eles têm autismo! Eles parecem tão normais. ” Quem fala pode ver isso como um elogio, mas a maioria dos pais de uma criança no espectro não irá levá-lo como tal. Além disso, no mundo do autismo, o mundo “normal” é geralmente substituído por ‘típico’ ou ‘neuro-típico.’
Diga:  “Seus meninos são adoráveis” Ou oferecer qualquer outro elogio que você usaria com qualquer criança típica.
. 3 Não diga: “Deus não lhe dá o que você não pode lidar ” ou “Tudo acontece para o melhor” ou “crianças especiais só são dadas aos pais especiais”. Por favor, não use clichês. A menos que você seja  pai de uma criança no espectro, você realmente não sabe o quanto há para se lidar nodia a dia. Declarações como estas parecem minimizar a experiência de um pai pois  implica que  é algo que ele deve ser capaz de lidar. Além disso, embora seja tentador  tentar dar uma interpretação positiva sobre o diagnóstico, a maioria dos pais de crianças recém-diagnosticados não sentem que o diagnóstico é o “melhor”. Com o tempo, os pais chegam a um lugar de aceitação, e alguns até mesmo  á visualizar o diagnóstico como uma forma de obter uma perspectiva diferente sobre a vida. Mas não seja a pessoa a instruí-los sobre a vinda para esses termos.
Diga:  “Existe alguma coisa que eu possa fazer para ajudá-lo?”  ou “Eu estou aqui se você precisar conversar.” Você pode oferecer soluções práticas para ajudar os pais a lidar com o diagnóstico ou com as tarefas diárias, como a ajuda com as compras, babysitting ou outras responsabilidades diárias. Às vezes, os pais só precisam desabafar e é útil ter um amigo com quem compartilhar seus sentimentos.
. 4 Não diga: “Eu sei exatamente o que você está passando. Meu primo tem um amigo cujo vizinho da irmã tem um filho com autismo. ” É da natureza humana para tentar mostrar empatia com a família afetada pelo autismo, mas não é correto dizer que você sabe “exatamente” o que os pais estão passando, se você não tem uma criança com autismo.
Diga:  “Eu não sei o que você está passando, mas eu estou disposto a ouvir se você precisa falar.” Por honestamente reconhecer a lacuna em seu conhecimento e oferecer ajuda sincera, você será um sistema de apoio muito melhor para os pais de uma criança no espectro.
. 5 Não diga: “Por que você não tenta … a nova dieta especial que eu vi na TV? Ou o tratamento melhor e mais recente que foi destaque no jornal? ” Por favor, não ofereça conselhos não solicitados, especialmente se for na forma de uma nova moda ou um tratamento não testado para o autismo. Os pais geralmente entram em “sobrecarga de investigação”,  tentando definir, através de uma infinidade de tratamentos, o que é certo para seu filho. Não faça-os defender suas escolhas.
Diga: “Eu tenho feito algumas pesquisas sobre o autismo e se você quiser, eu estou aqui para conversar a qualquer hora.”  Assim você da ao pai a opção de ouvir ou não sobre o que você descobriu.
. 6 Não diga: “Você não acha que ele já tem tratamento suficiente? Basta deixá-lo crescer com isso “ou” Apenas aceitá-lo do jeito que ele é. Por que usar o tratamento para tentar mudá-lo? “As crianças não se recuperam espontaneamente de autismo, nem crescem com isso. ‘ Os pais aceitam seus filhos com autismo por quem eles são, mas como os pais de crianças típicas, eles querem dar aos seus filhos todas as oportunidades que podem, o que muitas vezes se traduz em intensivos regimes de tratamento. A pesquisa mostra a importância da intensa intervenção precoce e tratamento / support geralmente continua ao longo da vida de um indivíduo no espectro.
Diga: “Que tipo de  de tratamento que você está usando para os meninos?” Ou “O que escola seus meninos vão?” Tenha cuidado para não oferecer conselhos não solicitados sobre os tratamentos ou escolhas educativas que têm sido feitas, ou ser excessivamente curioso. Leve suas sugestões com cautela.
7 . Não diga: “É cansativo ter que levar os meus filhos para o futebol!” ou “Meus filhos estão falando tanto que está me deixando louco!” ou “Eu não posso esperar até o meu filho va para a ensino médio, para não ter mais que ir em atividades de crianças”.
Por favor, não se queixe sobre todas as coisas “normais” que incomodam você, como pai de uma criança normal – pelo menos não na frente dos pais que têm crianças no espectro. A maioria dos pais de crianças com autismo sonha sobre levar seus filhos ao futebol ou assistir a seus filhos em uma peça da escola e os pais dos 25 por cento das crianças não-verbais no  espectro sonham que  seus filhos venham a falar um dia. Fique atento e sensível às suas necessidades.
Diga: “Posso oferecer-me para ajudá-lo a levar os meninos ao parque um dia?”Os pais apreciam a ajuda extra quando se trata de fazer as coisas com seus filhos.
. 8 Não diga: “Você realmente precisa arrumar um tempo para si mesmo. Você precisa relaxar. “A vida pode ser incrivelmente esmagadora, especialmente durante os meses logo após o seu filho é diagnosticado com autismo. Normalmente, a primeira coisa que você quer ouvir é sobre tudo o que você precisa saber sobre o autismo, e a última coisa que você quer ouvir é que você deve dar tempo para uma pedicure. Às vezes, como  pai de uma criança com autismo, “eu” é apenas nao realista.
Diga: “Se alguma vez você sentir necessidade de ter algum tempo para si mesmo, eu ficaria feliz em ajudar.” Uma vez que os pais adaptarem-se a viver com uma criança no espectro e estabelecer um novo “normal”, então não há problema em oferecer para levá-los para se divertir, ou para ficar com seus filhos para que eles possam sair.
. 9 Não diga: “Como  o casamento está indo? Eu ouvi que a taxa de divórcio é de 80 por cento entre os pais de crianças com autismo “. Você ficaria surpreso com quantas pessoas gostam de citar essa estatística. É falso! Sim, cuidar de  uma criança com autismo pode colocar pressão adicional sobre o casamento, mas parece que a taxa de divórcios é semelhante entre os pais com ou sem autismo na família .
Diga:  “Posso oferecer-me para tomar conta para que você e seu marido pode sair para jantar?”  Para os  pais de crianças recém-diagnosticados, é desafiador o suficiente navegar no novo mundo de autismo, o que dirá encontrar tempo para ter uma noite romântica (ou confiar em alguém para cuidar de seu filho).
. 10 Não digas: “O que causou o autismo de seus meninos?” Falar sobre a causa do autismo  é um assunto particularmente sensível , porque não há uma única causa conhecida. Há muitas teorias sobre as causas do autismo , que incluem a hereditariedade, genética e fatores ambientais.
Diga: Nada. Mesmo se você tem um desejo ardente de fazer esta pergunta, por favor não faça. É ao mesmo tempo altamente controversa e emocionalmente carregada. Muitas vezes os pais experimentam culpa em torno da causa do autismo de seu filho, e você só estaria adicionando combustível para o fogo.
11 Por favor, não Ignore o meu filho com autismo. Só porque meus filhos não pode falar isso não significa que eles devem ser tratados como se fossem invisíveis.Como você se sentiria se eu ignorasse o seu filho? É prejudicial para o pai e a criança e, apesar de eles não poderem expressar isso, a maioria das crianças sabem quando são ignorado. Meus meninos não mordem!! Se você não sabe como agir em torno de meus filhos, então um toque na cabeça e um ‘Olá’ será suficiente. Se você não pode se incomodar tentando conhecer meus filhos, ou mesmo dizer Olá, por favor, não se incomode voltando!!
. 12 Não digas: “Eles ainda não falam?” Isso já foi dito para nós (por meio de uma piada) por alguém que deveria se importar. É provavelmente a coisa mais dolorosa que alguém tenha dito para nós. Parecia que  estavam fazendo uma brincadeira da deficiência de nossos pequenos meninos. Sua deficiência não é uma piada, é  para a vida e mudou a nossa vida para sempre. Nunca será uma “piada” para nós!! Meus meninos não vão começar a falar como crianças neuro-típica fazem. É por isso que nós gastamos tanto tempo e dinheiro em coisas como Talk Tools , a fim de dar-lhes algumas palavras para que eles possam esperançosamente um dia comunicar suas necessidades e desejos, mas a probabilidade, (com toda a  honestidade) é que meus meninos nunca terão a fala coloquial. Nós não rimos da ‘brincadeira’!
. 13 Não diga: “Eu não sei como tu consegue” Sabemos que muita gente diz isso como um elogio, mas o que a gente sempre sente é  “Não sabia que tínhamos uma escolha!” Quando as pessoas dizem isso  não se sentimos como um elogio, mas sim como se, o que estão dizendo  é que esse tipo de coisa nunca aconteceria com eles. Bem, odeio ser o portador de más notícias, mas esse tipo de coisa poderia acontecer com você, pode acontecer a qualquer um de nós e com figuras do autismo agora em uma em cada 66 crianças no Reino Unido é muito preocupante. Pode não acontecer com você, mas isso pode acontecer a seu neto um dia.
Aqui está uma nota final para os nossos amigos, a família e os serviços que estão envolvidos  (serviços de nós nunca sonhamos que teria que usar): Obrigado. Agradecemos sinceramente seus esforços, e espero que vocês continuem a estender a mão.Nós realmente queremos o seu apoio, e se não responder sempre da maneira que você gostaria que fosse, bem … talvez você possa fazer uma lista para nós?
Fonte: http://nadjafavero.wordpress.com/2014/07/23/13-coisas-para-nao-se-dizer-aos-pais-de-criancas-com-autismo-e-13-para-se-dizer/

sábado, 19 de julho de 2014

LUTO! Victor, anjinho azul.

Luto.. um anjinho autista de dez anos faleceu ...Que DEUS conforte sua mãe Andreia Gama e toda sua família.
Foi um acidente em casa ele caiu do segundo piso o que foi explicado no grupo "Sou autista conheça o meu mundo", uma tragédia.

Que dor... nem imagino a dimensão desse sofrimento somente oração e fé em Deus que a família estejam rodeados de luz e amor e apoio dos amigos e parentes neste momento, meu coração e as minhas preces serão para esta família.






Não tem sido fácil né?


Amigos, esse assunto não pode e não deve morrer!! Berenice Piana.

Berenice Piana

Amigos, esse assunto não pode e não deve morrer!! Se hoje deixamos pra lá, se esquecemos e nos conformamos com tamanha tragédia, amanhã teremos outros casos, e outros... Sabemos que esse não é um fato isolado. Sabemos que várias mães já pensaram em suicídio levando junto o filho. A dor é grande eu sei e o assunto choca, muito! Lutemos hoje para que amanhã não tenhamos que nos deparar com mais tragédia, para que mais companheiras não sejam enterradas com seu filho, retrato do desespero de uma mãe! Enquanto isso... eles lá em cima tramam um jeito de manter o autista como está, ou seja, SEM NADA!
EU SOU A FAVOR DE ATITUDES!! Mandem mensagens para seus deputados, senadores, Casa Civil e cobrem ATITUDE!! Queremos o decreto assinado já, SEM O INFAME ITEM C!! QUEREMOS O CUMPRIMENTO DA LEI EM CENTROS ESPECIALIZADOS!!!!

Mãe se suicida após matar o filho de 8 anos

Mãe e filho foram encontrados mortos por enforcamento na noite desta terça-feira (15). O caso foi registrado em uma casa no centro de Campo Mourão. 

A Polícia Militar encontrou na residência um bilhete da mulher. Ela indicou ter matado o menino de 8 anos antes e em seguida se suicidou. A criança seria autista. 

A PM isolou o local até a chegada da Polícia Civil e da perícia. Os corpos foram recolhidos e encaminhados ao IML da cidade.

Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-3--522-20140716

Notícias deste tipo acontecem com muita frequência, a vida desta mulher não devia ter sido fácil e muito provável não tinha apoio da família, amigos ou sociedade e isto faz muito falta quando enfrentamos e lutamos contra o Autismo e um dia após o outro sempre renovando a esperança de conseguirmos vencer as características negativas que a deficiência acarreta. Colocarei esta mãe e criança em minhas orações e pedirei a Deus que distribua força para continuarmos... com isso espero que a sociedade em si veja o quanto é importante o apoio as famílias que convivem com este problema diariamente.


quinta-feira, 17 de julho de 2014

História de 'Um Grito de Socorro'

História de 'Um Grito de Socorro' foi premiada por jovens mundo afora

Filme é a adaptação para o cinema de um best-seller da autora Carry Slee


A ideia de contar a história de Jochem, um adolescente que sofre bullying de um grupo de colegas de escola, foi idealizada pela escritora holandadesa Carry Slee. O sucesso entre os jovens se repetiu na adaptação da trama para as telonas. O filme levou milhares de espectadores aos cinemas da Holanda e colecionou prêmios por toda a Europa.
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montagem (Foto: Divulgação)História do filme repercutiu bem entre jovens que o definiram como o melhor de 2013 (Foto: Divulgação)
O filme recebeu prêmios no Canadá, na Itália e até na Estônia, em premiações que, geralmente, jovens entre 12 e 14 anos decidem os indicados e os vencedores. Em 2014, o juri jovem do "European Film Awards" elegeu "Um Grito de Socorro" (2013) o melhor filme do ano!
Confira festivais que premiaram a produção holandesa:

França
Carrousel International du Film – Prêmio da audiência para o diretor Dave Schram
Carrousel International du Film – Melhor Filme
Carrousel International du Film – Melhor Filme para jovens de 13 anos ou mais
Holanda
Cinekid 2013 – Prêmio da audiência de Melhor Filme holandês
Golden and Platin Film, Netherlands – Prêmios Golden Film e Platin Film
Rembrandt Awards 2014
Nederlands Film Festival 2013
Itália
Giffoni Film Festival – Prêmio GENERATOR +13 Section
Finlândia
Oulu International Children's Film Festival – Prêmio EFCA de Melhor Filme europeu para crianças
Oulu International Children's Film Festival – Prêmio Starboy para o diretor Dave Schram
Alemanha
European Film Awards – Prêmio da audiência jovem de Melhor Filme
Canadá
Toronto International Film Festival – Prêmio TIFF da audiência infantil de Melhor Filme
Fonte: http://redeglobo.globo.com/filmes/noticia/2014/07/historia-de-um-grito-de-socorro-foi-premiada-por-jovens-mundo-afora.html

sexta-feira, 11 de julho de 2014

EQUOTERAPIA CURSO

JAGUARIÚNA/SP

2º Curso Básico de Equoterapia de Jaguariúna

Data: de 01/09/2014 a 05/09/2014.
Centro: Centro de Equoterapia Jaguariúna
Coordenador: Wilson Mellilo
Telefone: (19) 7819-3580
Fax:

ESTADIAS
Seguem abaixo contatos de hotéis da cidade os quais foram orçados para os dias do curso e que deverão ser por conta do candidato a escolha e os custos.
HOTEL 
SINGLE
DUPLO
TRIPLO
HOTEL JAGUARI (19) 3837-3700 R$           198,00 R$           232,00 R$           275,00




Indicações

  • Paralisia Cerebral
  • Acidente Vascular Encefálico
  • Atraso no desenvolvimento Neuropsicomotor
  • Síndromes de Down, Willians, Asperger, Rett, West, X-Frágil
  • Traumatismo Crânio-encefálico
  • Lesão Medular
  • Esclerose Múltipla
  • Disfunção na integração sensorial
  • Dificuldades da aprendizagem ou linguagem
  • Hiperatividade
  • Autismo
  • Traumas
  • Deficiente visual, auditivo
  • Amputados (mediante avaliação)
  • Suporte psicológico
  • Terapia Familiar
  • Atividade Coorporativa para integração
  • Trabalho em Equipe
  • Obesidade
  • Depressão
  • Stress
  • Esquizofrenia e demais transtornos mentais

A Prática da Equoterapia

A prática eqüestre favorece ainda uma sadia sociabilidade, que integra o praticante, o cavalo e os profissionais envolvidos. Por ser um trabalho vasto em possibilidades e extremamente dinâmico, que inclui desde o contato e o vínculo afetivo com o animal, até o ato de montá-lo, a Equoterapia é destinada não apenas às pessoas especiais, mas também no apoio às dificuldades escolares, casos de dependência física, stress, terceira idade, bem como a todos que procuram novas oportunidades de crescimento, melhoria na qualidade de vida e ainda um melhor equilíbrio tanto físico como mental.

Motivos Físicos

Ao passo, o cavalo realiza um balanço tridimensional, ou seja, frente e trás, um lado e outro e para cima e para baixo – movimento que se assemelha ao passo humano. Esses estímulos são transmitidos repetidamente para o Sistema Nervoso Central, desencadeando respostas positivas como ganho de equilíbrio corporal, adequação do tônus muscular e estimulação do desenvolvimento motor para se chegar à marcha e/ou maior independência funcional.

Motivos Psicológicos

A familiaridade com o cavalo, desperta no praticante de Equoterapia uma relação de amizade e afeto pelo animal, onde aliados irão trilhar um caminho de descobertas e novas conquistas. O ambiente natural favorece o encontro consigo mesmo, podendo-se trabalhar o alívio de stress, autoconfiança e segurança, onde o praticante aprende a dominar as rédeas da própria vida!

Corpo Inteiro

Esta atividade exige a participação do corpo inteiro, trabalhando e desenvolvendo a coordenação motora, a postura, o ritmo, o equilíbrio, a flexibilidade, o tônus muscular, e a estética, entre outros, de forma extremamente descontraída e prazerosa.

Contato Com a Natureza

A prática da Equoterapia se dá em pleno contato com a natureza, proporcionando formas de aplicação de exercícios de psicomotricidade, de recuperação e integração, complementando as terapias tradicionais que se vale de instrumentos tecnológicos em clínicas e consultórios.

O Cavalo Como um Espelho

Na Equoterapia o cavalo atua não apenas como um espelho onde são projetadas as dificuldades, progressos e vitórias, mas também como um novo estímulo, que propicia novas percepções e vivências.

Cavalgar neste animal dócil, porém de porte avantajado, leva o praticante a experimentar sentimentos de liberdade, independência e capacidade; sentimentos estes importantíssimos para a aquisição da auto-confiança, realização e auto-estima.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Traços autistas em adultos: FAÇA UM TESTE!

O teste não é um meio preciso de fazer um diagnóstico. Recomenda-se a avaliação de um profissional em caso de pontuação acima de 32 pontos. Eu pontuei 41 pontos mas já havia sido diagnosticada por uma psiquiatra, síndrome de asperger. Vale a pena "respeitar suas limitações" e mais importante interagir com pessoas que conheçam e respeitem sua forma de viver.


Cristina Pires

BORBOLETA AZUL

Traços autistas em adultos: FAÇA UM TESTE!

O Quociente Autism-Spectrum, ou AQ, é uma medida do grau de traços autísticos em adultos. Este teste não é um autodiagnóstico, ele tem o objetivo de ajudar a identificar alguns traços que podem estar ligados aocomportamento autista.




Concordo definitivamenteConcordo um poucoDiscordo um poucoDiscordo
definitivamente
1Eu prefiro fazer as coisas com os outros, em vez de sozinho.
2Eu prefiro fazer as coisas da mesma maneira sempre.
3Se eu tentar imaginar algo, acho que é muito fácil criar uma imagem em minha mente.
4Eu freqüentemente fico tão fortemente concentrado em uma coisa que eu ignoro outras coisas.
5Costumo observar pequenos sons quando os outros não os percebem.
6Eu costumo observar placas de carros, números ou seqüências similares de informações.
7Outras pessoas freqüentemente me corrigem, dizendo que o que falo é falta de educação, mesmo quando eu acho que é educado.
8Quando eu estou lendo uma história, eu posso facilmente imaginar o que os personagens estão fazendo.
9Sou fascinado por datas.
10Em um grupo social, eu posso facilmente manter conversação com diferentes pessoas.
11Acho fácil conviver socialmente.
12Eu percebo detalhes que outros não percebem tão facilmente.
13Prefiro ir a uma biblioteca do que uma festa.
14Acho inventar histórias algo muito fácil.
15Sou atraído mais fortemente para as pessoas do que para coisas.
16Quando tenho interesse muito forte num determinado assunto, fico muito chateado se não consigo levar adiante meus pensamentos sobre este assunto.
17Eu gosto de fofoca social.
18Quando eu falo, nem sempre é fácil para os outros entenderem claramente o que quero dizer.
19Sou fascinado por números.
20Quando eu estou lendo uma história, acho difícil entender as intenções dos personagens.
21Eu particularmente não gosto de ler ficção.
22Acho que é difícil fazer novos amigos.
23Percebo padrões nas coisas o tempo todo.
24Prefiro ir ao teatro do que um museu.
25Ele não me chateio se minha rotina diária é perturbada.
26Eu freqüentemente tenho dificuldade em manter uma conversa.
27Consigo facilmente "ler nas entrelinhas" quando alguém está falando comigo.
28Eu costumo me concentrar mais numa imagem por inteiro do que nos pequenos detalhes.
29Eu não sou muito bom em lembrar números de telefone.
30Eu não costumo perceber pequenas mudanças em uma situação ou na aparência de uma pessoa.
31Eu percebo se alguém que está me ouvindo está ficando entediado.
32Acho fácil fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo.
33Quando eu falo ao telefone, tenho dificuldade de saber quando é a minha vez de falar.
34Eu gosto de fazer as coisas de forma espontânea.
35Muitas vezes sou o último a entender uma piada.
36Consigo perceber o que uma pessoa está pensando ou sentindo só de olhar para seu rosto.
37Se houver uma interrupção, eu posso voltar para o que eu estava fazendo muito rapidamente.
38Eu sou bom em conversa social.
39Muitas vezes as pessoas me dizem que eu continuo falando repetidamente sobre a mesma coisa.
40Quando eu era jovem, eu gostava de jogar jogos de imaginação com outras crianças.
41Eu gosto de coletar informações sobre categorias de coisas (por exemplo, os tipos de carros, pássaros, trens, plantas).
42Para mim, é muito dificil imaginar-me sendo outra pessoa.
43Eu gosto de planejar cuidadosamente qualquer atividade que eu irei participar.
44Gosto de ocasiões (reuniões) sociais.
45Acho difícil detectar as reais intenções das pessoas.
46Situações novas me deixam ansioso.
47Eu gosto de conhecer novas pessoas.
48Eu sou um bom diplomata.
49Eu não sou muito bom em lembrar da data de nascimento das pessoas.
50Gosto de brincar de jogos imaginários com as crianças.


Confira sua pontuação: 

Se você respondeu "Concordo definitivamente" ou "concordo um pouco" às perguntas 2, 4, 5, 6, 7, 9, 12, 13, 16, 18, ​​19, 20, 21, 22, 23, 26, 33, 35, 39, 41, 42, 43, 45, 46, marque 1 ponto. As demais não marcam pontos.  

Se você respondeu "Discordo definitivamente" ou "Discordo um pouco" às perguntas 1, 3, 8, 10, 11, 14, 15, 17, 24, 25, 27 , 28, 29, 30, 31, 32, 34, 36, 37, 38, 40, 44, 47, 48, 49, 50, marque 1 ponto. As demais não marcam pontos.  

No primeiro ensaio principal usando este teste, a pontuação média no grupo de controle foi de 16,4pontosOitenta por cento das pessoas diagnosticadas com autismo ou um distúrbio relacionadomarcaram 32 pontos ou mais . O teste não é um meio preciso de fazer um diagnóstico. Muitos que pontuam acima de 32 pontos e até mesmo venham a atender aos critérios de diagnóstico de autismo leve ou relatório de Asperger podem levar uma vida comum, sem grandes dificuldades, respeitando suas limitações e interagindo com pessoas que conheçam e respeitem sua forma de viver. Recomendamos a avaliação de um profissional em caso de pontuação acima de 32 pontos.  

Fonte: http://borboletaazulautismo.blogspot.com.br/2013/02/tracos-autistas-em-adultos-faca-um.html